Os conselheiros federais do Acre foram empossados na manhã desta terça-feira, 1º de outubro, em cerimônia realizada no plenário do Conselho Federal de Medicina (CFM), em Brasília (DF). A Dra. Dilza Ambrós Ribeiro, conselheira federal titular, e o Dr. Alessandre Gomes, conselheiro federal suplente, assumem o mandato para a gestão 2024-2029, representando os médicos acreanos na autarquia federal que regula e fiscaliza o exercício da medicina no Brasil.
A solenidade, que marcou o início de um novo ciclo no CFM, foi conduzida pelo conselheiro mais idoso do colegiado, Dr. Eduardo Monteiro de Jesus (AP), e teve como secretário o membro mais jovem, Dr. Carlos Orlando Sparta (RS). No total, 56 conselheiros, entre titulares e suplentes de todos os estados, foram empossados para a nova gestão, sendo 30 novatos e 26 reeleitos.
A presidente do Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC), Dra. Leuda Dávalos, esteve presente na cerimônia para prestigiar os conselheiros acreanos. “A presença da Dra. Dilza e do Dr. Alessandre no CFM é essencial para dar continuidade às ações que fortalecem a medicina no nosso estado e garantem que tenhamos voz ativa em questões de interesse nacional.”
Dra. Dilza e o Dr. Alessandre foram eleitos em agosto deste ano em um pleito histórico com votação 100% online. Com a posse, os conselheiros assumem a responsabilidade de atuar na fiscalização da ética médica e no desenvolvimento de políticas que assegurem melhores condições de trabalho para os profissionais, além de fortalecer a medicina no Acre e em todo o Brasil.
“Agradeço a todos os médicos do Acre que confiaram em nosso trabalho e depositaram seu voto para que eu pudesse continuar representando nossa categoria. É uma grande responsabilidade, e reafirmo meu compromisso em defender nossa profissão com transparência e dedicação”, destacou a Dra. Dilza.
Entre as atribuições dos novos conselheiros estão a aprovação de resoluções, pareceres e recomendações para orientar a prática médica e o atendimento à saúde da população. Eles também têm a missão de julgar processos éticos e trabalhar em conjunto com outras entidades na construção de propostas que beneficiem a categoria e promovam o desenvolvimento profissional.