Fiscalização ocorreu na quinta-feira (14)

O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) fiscalizou, na quinta-feira (14), as instalações do Instituto de Traumatologia e Ortopedia (Into), em Rio Branco. O trabalho foi desenvolvido pelo conselheiro Marcus Yomura e pelo Departamento de Fiscalização (Defis) do CRM-AC.

A vistoria identificou, segundo o conselheiro, que a unidade está funcionando de forma parcial. Estão em operação o serviço de radiologia e o de diagnóstico por imagens, que dispõe de exames de ressonância magnética, tomografia computadorizada, ultrassonografia e radiografias.

Outros setores do Into ainda estão em obras. O instituto atende pacientes portadores de patologias ortopédicas e também de outras especialidades. De acordo com o Yomura, uma preocupação é com a falta de uso e acondicionamento de alguns aparelhos.

A fiscalização confirmou as informações que o novo presidente da Fundação Hospital do Acre (Fundhacre), Lúcio Brasil, passou para a presidente do CRM-AC, Leuda Dávalos, durante reunião no mesmo dia. O espaço onde funciona o Into ainda faz parte da Fundhacre e, segundo o gestor, conversas com o Ministério da Saúde tentam viabilizar a mudança dos equipamentos, deixados no local pela antiga gestão estadual.

“Além de vários setores em obras, constatamos que vários aparelhos tiveram os lacres violados, de modo que estão se deteriorando pelas más condições de acondicionamento e pela umidade, pois foram vistos vários vazamentos e sinais de infiltração nas paredes”, falou o conselheiro Marcus Yomura.

Como parte do procedimento, o CRM-AC vai redigir um relatório detalhado que será encaminhado à Sesacre, ao Ministério Público do Estado, Ministério Público Federal (MPF) e para o Ministério da Saúde. A ideia do documento é propor soluções para que, dentro das normas, os equipamentos sejam conservados de forma adequada ou usados em outras unidades.

“Existe a necessidade de abastecer os já combalidos hospitais do estado com vários equipamentos que estão parados no Into. A intenção do CRM-AC é averiguar a possibilidade de que os materiais sejam cedidos para atender os principais hospitais do Estado”, acrescentou Yomura.

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