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Fiscalização ocorreu nesta sexta-feira (22)

O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC), representado pelos conselheiros Dr. Marcus Vinicius, Dr. Marcos Parente e Dr. Virgilio Prado realizou, nesta sexta-feira (22), uma fiscalização conjunta com o Ministério Público do Estado no Instituto de Traumatologia e Ortopedia (INTO). A unidade de saúde foi a terceira de Rio Branco adaptada para atender pacientes com o novo coronavírus.

A ação, que faz parte de um cronograma de visitas às unidades de saúde do estado durante a pandemia da Covid-19, foi acompanhada pelos promotores de Justiça Daisson Teles, Vanessa Muniz e Júlio César Medeiros. Além do INTO, a equipe de fiscalização também vistoriou as obras do hospital de campanha que está sendo construído ao lado do Instituto.

O objetivo foi avaliar as condições de funcionamento do INTO e, principalmente, a possibilidade de abrir no menor espaço de tempo possível o ambulatório para atendimento de pacientes com Covid-19.

“Fomos acompanhados pela empresa Medial, responsável pela administração da unidade, e vistoriamos as instalações para atendimento ambulatorial. Foram vistoriadas ainda a farmácia e almoxarifado, que estavam em perfeitas condições, além da obra de ampliação do centro cirúrgico e também a obra do hospital de campanha, cuja promessa é que esteja pronto em 15 dias para 100 leitos”, afirmou o conselheiro Virgilio Prado.

CRM-AC fiscaliza o INTO e cobra imediata abertura do ambulatório para atendimento de pacientes com sintomas da Covid-19

Ao final da fiscalização, um relatório deve ser elaborado e encaminhado à Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre), ao Ministério Público do Estado com as providências que devem ser adotadas.

“A gente concluiu que o ambulatório do INTO está apto a iniciar o funcionamento e recomendamos que seja iniciado o mais breve possível, incialmente utilizando outros leitos da Sesacre para a retaguarda, porque a demanda de pacientes exige essa abertura de ambulatório. Também recomendamos que as questões técnicas de rede de gazes e energia elétrica sejam corrigidas o mais breve possível”, concluiu Prado.

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