O Conselho Regional de Medicina do Acre (CRM-AC) tem acompanhado de perto o aumento das síndromes respiratórias em crianças e verificado as condições de atendimento das unidades de saúde do Estado. Nesta segunda-feira (27), a autarquia vistoriou a Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Sobral, o Hospital de Urgência e Emergência de Rio Branco (Huerb) e o Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Acre (Into-AC), onde foram instalados leitos pediátricos enquanto o Hospital da Criança passa por reforma.

As vistorias foram realizadas pela presidente do CRM-AC, Dra. Leuda Dávalos e pela conselheira diretora, Dra. Kátia Simone. Participaram da ação o procurador de Justiça, Francisco Maia Guedes, e os promotores de Justiça Ocimar Sales e Diana Soraia Pimentel, que atuam na área da saúde e infância, respectivamente, além de representantes do Conselho Regional de Enfermagem.

Na UPA da Sobral foi constatada grande demanda de pacientes, sobretudo, de crianças com sintomas gripais, sendo que a maioria poderia estar sendo atendida nas Unidades Básicas de Saúde do município, levando em consideração a menor complexidade dos casos.

No Huerb, a equipe de fiscalização visitou o setor de urgência e emergência, além das novas enfermarias destinadas ao atendimento de crianças. Por fim, no INTO, foram verificados os leitos pediátricos e a instalação de sala de estabilização e dadas algumas orientações sobre possíveis adaptações no espaço para melhor atender os pacientes. Na última sexta-feira (24), o CRM já havia vistoriado a unidade para verificar as condições da transferência do Hospital da Criança para as dependências do Hospital de Campanha.

“Estamos atentos a toda essa situação que o estado vem passando, com aumento dos casos de síndromes respiratórias, especialmente nas crianças e, por isso, as ações de fiscalizações foram intensificadas nas unidades de saúde que estão fazendo esses atendimentos. O objetivo é verificar a questão dos leitos, as condições de atendimento, os medicamentos e insumos. Vamos elaborar relatórios e encaminhar ao Ministério Público e Secretaria Estadual de Saúde para que as devidas medidas sejam tomadas”, disse a presidente do CRM-AC.

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