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Conselho Regional de Medicina

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Entrega de carteiras ocorreu nesta segunda-feira (2)

Sete novos médicos receberam seus registros profissionais no Conselho Regional de Medicina do Estado do Acre (CRM-AC), nesta segunda-feira (2). Na oportunidade, a presidente Leuda Dávalos e a vice-presidente, Thereza Neuma, falaram sobre as funções e ações do Conselho e fizeram um breve relato sobre o Código de Ética Médica, que deve ser seguido pelos profissionais ao longo de suas carreiras.

Entre os novos médicos estavam Rayssa Iara Monteiro (CRM-AC 2.341), Marizete Melo Santos (CRM-AC 2.355), Elena Paiva Batista (CRM-AC 2.363), Janara de Lima Nascimento (CRM-AC 2.365), Samara Oliveira de Medeiros (CRM-AC 2.367), Juvenil Souza da Silva (CRM-AC 2.371) e Simón Bishara Elias (CRM-AC 2.376). Os profissionais são moradores dos municípios de Epitaciolândia e Brasileia, no interior do Acre.

Médica se emocionou ao receber carteira

A médica Elena Paiva Batista é de Colorado do Oeste em Rondônia, mas vive no Acre há 32 anos. Ela é formada na Bolívia e revalidou o diploma pela Universidade São Lucas, de Porto Velho, e também pela Universidade do Mato Grosso. A doutora pretende atuar na cidade de Epitaciolândia nas comunidades mais necessitadas.

“Esse momento, não só para mim, mas para toda minha família, é muito gratificante. Sem o apoio deles, eu não conseguiria chegar até aqui. Foi muito difícil. Me criei na área rural e me formei estudando na área rural, mas em nenhum momento eu pensei em desistir, porque foi Deus que preparou isso aqui para mim. Eu amo de paixão o que eu faço. Eu tinha sonho de ser médica, mas achava que era algo impossível para alguém que morava na área rural, mas eu cheguei”, disse a médica.

Já o médico Simón Bishara Elias, é boliviano e mora em Epitaciolândia há três anos. Ele tem o sonho de fazer pediatria e quer trabalhar na capital acreana, Rio Branco. “É um grande orgulho e uma satisfação pessoal, porque é uma luta não só de uma pessoa, mas de uma família inteira, que se privou, muitas vezes, para formar um filho, porque além do sacrifício de ficar longe, tem a questão financeira. Os pais dedicam grande parte do que era para ser deles, para que o filho se forme. Agora é o momento de colher os frutos”, afirmou.

Médico diz que pretende trabalhar no Acre

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